QG Cunha Lima é abandonado pela classe política na reta final e só as contas estão chegando na mesa de Domiciano; família começa a reagir preocupada

“Chega. Tá bom. Domiciano não vai mais investir nada num negócio que degringolou. A gente tá vendo. Aí fica esse tal de Manoel inventando pesquisa e Cássio azucrinando o juízo dele pra continuar nessa coisa que todo mundo já sabe que não tem mais futuro”. O desabafo teria ocorrido ontem entre um familiar do candidato a vice de Pedro Cunha Lima, o empresário da construção civil Domiciano Cabral, e figuras da cúpula da campanha tucana nesta reta final do segundo turno. O fato em si revela a reviravolta que aconteceu no bunker tucano, que começou com ótimas perspectivas nos primeiros dias após o segundo turno e foi minguando até chegar nesse estágio na reta final: sobrando dívidas e faltando recurso até para as bandeiras e equipes nos sinais de trânsito. De acordo com analistas e políticos experientes, a sucessão de erros acumulados justificam o desânimo e a desorganização nesta reta final de campanha. Eles apontam que o primeiro grande erro foi anunciar Veneziano Vital antes de Nilvan