O nome do atual Secretário de Planejamento da Prefeitura de Conde, Márcio Simões, está envolvido num processo aberto no estado do Mato Grosso do Sul. O motivo? Uso de Documento Falso e Falsificação de Documentos. Depois de longo processo de investigação, o Tribunal de Justiça do MS encaminhou o inquérito para a Comarca de Conde, onde o Secretário irá terminar de responder. O Inquérito Policial instaurado pela Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes, Defraudações, Falsificações e Fazendário de Campo Grande / MS, destaca que a investigação de Falsificação seja realizada com base nos artigos 298 e 304 do Código Penal. A Ocorrência destaca o uso de Procuração Falsa para a lavratura da Escritura de Compra e venda em 12 de dezembro de 2017, de lote de mais de 800 metros quadrados. Para complicar ainda mais a situação, a Procuração Pública em nome de Lúcia Marcela da Silva Magalhães que dá plenos poderes a Simões, foi registrada no Cartório de Serviços Registrais Lopes Carneiro
A administração de Harrison Targino na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB) tem enfrentado críticas contundentes, à medida que surgem acusações de que ele está se apropriando indevidamente dos feitos da gestão anterior como se fossem seus próprios. O questionamento sobre a origem e a autenticidade das realizações da atual gestão está lançando uma sombra sobre a liderança de Targino. Muitos membros da OAB têm levantado preocupações sobre a transparência da administração atual, alegando que Harrison Targino está tentando capitalizar os progressos realizados sob a gestão anterior e apresentá-los como resultado de seus próprios esforços. Isso não apenas prejudica a confiança dos membros na liderança, mas também mina a credibilidade da instituição como um todo. Exemplo maior é a construção da “Cidade da Advocacia”, onde a aquisição do terreno, elaboração do projeto e viabilização orçamentária foram frutos da gestão Paulo Maia. De igual forma, a atual gestão também avoca a paternidade de
O empresário Eduardo Carlos, dono da Rede Paraíba de Comunicação, já recebeu com sua empresa secundária Paraibacomm Serviços em Comunicação Ltda quase R$ 1.500.000,00 (um milhão e meio de reais) da Assembleia Legislativa da Paraíba, entre os anos de 2020 e 2021. O dono da TV Cabo Branco e TV Paraíba, a Globo na Paraíba, recebeu pagamentos na ordem de R$ 626.347,46 (2020) e R$ 868.637,64 (2021). A relação contratual que existe seria a de prestação de serviços junto à TV Assembleia. O montante embolsado por Eduardo Carlos somente com essa prestação de serviço seria de R$ 1.494.985,10, segundo os números postados no Sagres, ferramenta do Tribunal de Contas do Estado (TCE) da Paraíba. A Paraibacomm Serviços em Comunicação Ltda na Receita Federal inclusive tem o mesmo endereço da TV Cabo Branco (Globo Paraíba), ficando localizada na Rua Monsenhor Walfredo Leal, n. 258, em João Pessoa. Segundo fontes, o empresário teria um dos maiores contratos da Assembleia, o que estaria contrariando out