Harrison Targino se apropria de feitos da gestão Paulo Maia, na OAB

 A administração de Harrison Targino na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-PB) tem enfrentado críticas contundentes, à medida que surgem acusações de que ele está se apropriando indevidamente dos feitos da gestão anterior como se fossem seus próprios. O questionamento sobre a origem e a autenticidade das realizações da atual gestão está lançando uma sombra sobre a liderança de Targino.



Muitos membros da OAB têm levantado preocupações sobre a transparência da administração atual, alegando que Harrison Targino está tentando capitalizar os progressos realizados sob a gestão anterior e apresentá-los como resultado de seus próprios esforços. Isso não apenas prejudica a confiança dos membros na liderança, mas também mina a credibilidade da instituição como um todo.

Exemplo maior é a construção da “Cidade da Advocacia”, onde a aquisição do terreno, elaboração do projeto e viabilização orçamentária foram frutos da gestão Paulo Maia. De igual forma, a atual gestão também avoca a paternidade de conquistas como o fortalecimento da ESA (Escola Superior da Advocacia) e endurecimento no combate a violação de prerrogativas dos advogados, como frutos exclusivos da gestão Harrison.


Enquanto Targino continua a proclamar sucessos, é importante investigar a veracidade de tais feitos. A falta de reconhecimento das conquistas da gestão passada e a tentativa de atribuir a si mesmo o mérito de feitos que foram alcançados antes de sua administração, estão levantando sérias dúvidas sobre sua ética e compromisso com a verdade.

Em um momento em que a confiança na liderança da OAB é essencial para a coesão da instituição, as alegações de apropriação indevida de feitos passados prejudicam a credibilidade da administração de Harrison Targino. A questão central agora é se a gestão atual será capaz de restaurar a confiança dos membros e provar que está comprometida com a verdade e a integridade em sua atuação.


Por Everaldo Deleon

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