Sérgio Queiroz: um Malafaia "tabajara", só que com menos estilo e mais ambição



Por Francisco Gomes

Eu já fui ao culto do pastor Sérgio Queiroz, da Cidade Viva. Fui, assisti, e hoje me envergonho disso. Não que a fé em si tenha me decepcionado, mas sim o homem por trás do púlpito, que mostrou sua verdadeira face quando resolveu abraçar o jogo sujo da política.


Queiroz, um funcionário público de carreira, também é procurador da Fazenda Nacional. E aí começa minha curiosidade: gostaria de ouvir o depoimento de seus colegas sobre sua frequência de trabalho. Afinal, quanto custa ao país um procurador que, ao invés de servir a nação, parece cada vez mais focado em sua ascensão política?


O problema não é o pastor virar político. O problema é a transformação que essa passagem revela. Sérgio Queiroz, que se vendeu como alguém íntegro e comprometido com causas nobres, parece ter trocado a igreja pelo palanque da pior forma possível. Hoje, está se tornando uma espécie de Malafaia "tabajara", só que com menos estilo e mais ambição.


E o público? O que restou da obra? Será que ainda há quem o siga cegamente, sem questionar o caminho que ele resolveu trilhar?

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